História

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São João do Polêsine

Agradecimento à boa acolhida

Protegido por um belo vale na tranquilidade do interior gaúcho, o município de São João do Polêsine nasceu da união da religiosidade e da saudade da velha terra. Inicialmente, chamado de Terra de Manoel Py, com o passar dos anos foi chamado de São João do Polêsine, uma forma de agradecer ao Padroeiro São João Batista pela boa acolhida na terra nova e manter viva na lembrança a Polêsine das planícies do Rio Pó, no norte da Itália

Situado na parte central do Vale do Jacuí, fica a 45 quilômetros de Santa Maria e integra a Quarta Colônia de Imigração Italiana do Estado. Com seus 2,7 mil habitantes é um município em desenvolvimento. A emancipação chegou em 1992, com o empenho da população, e a instalação da primeira administração ocorreu em 1993.

A vocação para trabalhar a terra fica visível antes mesmo de chegar-se em São João do Polêsine, quando as plantações de arroz indicam ao visitante que a cidade está próxima. Essa relação com a natureza fez com que os seus recursos naturais se mantivessem muito bem preservados.

Programar-se para um passeio pelos vales e morros que cercam São João do Polêsine ou conhecer a reserva das Pedras Brancas, uma área de mata nativa, com trilhas ecológicas são opções das mais saudáveis.

Religiosidade

Como toda a cidade italiana, ainda que de imigrantes, a religiosidade em São João do Polêsine é marcante. Capelas e capitéis se espalham pelas muitas localidades, com sua arquitetura muito peculiar.

O Distrito Turístico de Vale Vêneto é destacado pela sua beleza exuberante, onde a Igreja de Corpus Christiimpõe sua grandiosidade em cima da colina.

Na localidade de Ribeirão, fica o marco onde nasceu o Diácono João Luiz Pozzobon, que poderá vir a ser santo.

Para conhecer o Monumento à Nossa Senhora da Salete, a padroeira dos agricultores, e contemplar a beleza do vale é preciso antes subir os seus 77 degraus, mas a visão é recompensadora.