Casa do Diácono João Pozzobon foi visitada por grupo de cavaleiros neste sábado(14)


  • 14/09/2013
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São João do Polêsine esteve na rota da 16ª edição da Cavalgada organizada pelo CTG Centelha do Imigrante, de Ivorá. O grupo de cavaleiros saiu do município Ivorense na sexta-feira (13), passou  por Três Mártires, Linha Duas, Vila Catani e Ribeirão, até parar na Casa onde o Diácono viveu, em São João do Polêsine, na manhã deste sábado (14).

O grupo foi recebido pelo secretário Municipal de Agricultura, Indústria e Comércio, Selvio João Dotto, e pela prefeita Valserina Gassen, que falou da importância e do orgulho de se manter a tradição gaúcha sempre viva.

- É um orgulho muito grande para nós, polesinenses, termos a visita de vocês (cavaleiros) aqui em nosso município. Ainda bem que existem pessoas como vocês, que fazem a nossa tradição gaúcha, que é tão linda e importante, ficar sempre acesa em nossos corações - disse a prefeita. 

A cavalgada deste ano foi intitulada de Cavalgada da Juventude. Segundo o coordenador da cavalgada, Ademar Valentim Binotto, a visita até a Casa do Diácono foi muito interessante, já que muitos jovens não conheciam a casa do Diácono, nem sua história de vida. Assim, puderam conhecer um pouco mais de uma tão importante figura do nosso município e do Mundo.

- Foi muito importante essa visita. Muitos não conheciam e tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais desse grande homem que foi o João Pozzobon. Nós saímos daqui mais fortalecidos para manter o êxito de nossa cavalgada - falou.

Após permanecerem por cerca de uma hora na casa onde o Diácono cresceu, orarem e confraternizarem, os cavalarianos seguiram viagem. Entraram no centro de Polêsine, onde pararam por poucos minutos em frente à igreja Matriz, antes de seguir o roteiro estabelecido.

A coordenação da cavalgada foi do CTG Centelha do imigrante, de Ivorá, mas agregava outros grupos. O CTG Sentinela da Querência, de Santa Maria, o Piquete João de Barro, de Três Mártires, o CTG Santo Expedito, de Itaara, dois cavalarianos de Dom Pedrito, um de Bagé, o DTG Sinuelo dos Plátanos, de Polêsine, e ainda do CTG Coração do Rio Grande, de Faxinal do Soturno, além da Granja São Valentim, de São Martinho da Serra.

O grupo contava com cerca de 54 cavaleiros montados, mais 35 pessoas que iam no apoio. A cavalgada pôde mostrar que o sentimento de tradicionalismo é cada vez maior. As pessoas sentem-se orgulhosas de vestir a pilcha gaúcha e ostentar o lenço no pescoço.

- O nosso objetivo é dar continuidade a essa cultura tradicionalista, que nos diferencia dos outros Estados. O Rio Grande do Sul não é melhor nem é pior, mas é diferente. Nós estamos dando continuidade a esse amor, ao orgulho de sermos gaúcho - finalizou o coordenador da 16 ª Cavalgada  do DTG Centelha do Imigrante, Ademir Ademar Binotto.